quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Concluindo...

Desde a invenção do primeiro motor no século XVIII até os dias atuais houve uma grande evolução em sua engenharia. Sempre buscando melhor desempenho e maior economia os motores foram se tornando menores, mais baratos, menos barulhentos, mais potentes e mais eficazes.
Com a crescente preocupação ambiental outro fator preocupou os engenheiros na fabricação de novos motores: a utilização de combustíveis menos poluentes.
A dificuldade de um motor totalmente elétrico é o fato de ter que recarrega-lo constantemente, como uma bateria de celular. O desenvolvimento de motores hibridos trouxe a solução para esse problema. Um carro híbrido tenta incorporar as forças de ambos os motores (combustão à gasolina e elétrico) enquanto elimina muitos dos problemas que afetam os carros. Para carros à gasolina, esses problemas incluem barulho, combustível caro e emissão de poluentes. Os carros elétricos, como já mencionamos, por funcionarem à bateria, têm sido evitados pelo mercado devido à curta duração das baterias e à necessidade constante de recarregá-las.
Um carro híbrido não precisa ser conectado para uma recarga - sempre que você pisa nos freios, uma parte dessa energia é armazenada nas baterias. Se as baterias realmente ficarem fracas, o carro pode funcionar à gasolina até que motor à combustão as recarregue.

Novas tecnologias ainda estão sendo testadas e há sempre a busca por melhores motores. Numa evolução de quase dois séculos chegamos aos motores hibridos, e atualmente, com a grande produção tecnológica, quem sabe daqui a alguns anos chegaremos nos tais carros voadores? Antes do que imaginamos...

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